Mia Couto, em conferência, fala sobre “Repensar o pensamento”
Mia Couto, ao afirmar que o pensamento não tem fronteiras, diz que o pensamento existe para rivalizar com o sonho, na “viagem do impossível”.
No Fronteiras do Pensamento, 2012
Mia Couto, ao afirmar que o pensamento não tem fronteiras, diz que o pensamento existe para rivalizar com o sonho, na “viagem do impossível”.
No Fronteiras do Pensamento, 2012
Há poucos dias o escritor Mia Couto escreveu uma Carta aberta ao Presidente da África do Sul na qual ele alertava o destinatário e, ao mesmo tempo, o mundo inteiro, acerca do genocídio e da xenofobia que vitimavam moçambicanos no referido país vizinho.
Essa mesma preocupação humanitária de Mia Couto também foi explicitada quando, em visita ao Brasil, em 2012, fora convidado a manifestar-se sobre o genocídio dos índios Guarani-Kaiowá.
Mia Couto, ao responder sobre os escritores brasileiros que influenciaram a sua obra, afirma que os poetas que mais o marcaram foram os brasileiros. Cita “Grande Sertão – Veredas” (1956), de Guimarães Rosa, como “livro de cabeceira”.